Hoje (12), aconteceu reunião ordinária do Foaesp, com a participação de várias Ongs associadas e também de Rosa Alencar, Jean Dantas e Mylva Fonsi, representantes do Programa de DST/aids da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, de Angélica Miranda, coordenadora geral de Vigilância das Infecções Sexualmente Transmissíveis do Ministério da Saúde, e de Fernanda Rick, da AHF Brasil.
Nos informes, foi relatado o andamento de editais de projetos, em âmbito estadual e também nacional; a reunião da Articulação Nacional de Aids (Anaids); a reunião com a organização da Parada LGBTQIA+ de São Paulo; a reorganização dos Grupos de Trabalho (GTs) do Foaesp; a formação e o lançamento da Frente Parlamentar Estadual de Enfrentamento às IST/HIV/aids e Hepatites Virais; a participação no evento “Minha Quebrada Prevenida” realizado pelo Projeto Bem-me-quer; a visita à Clínica Comunitária de Saúde Sexual da AHF Brasil; a participação no evento Hepatoaids; e a audiência pública na Câmara dos Deputados sobre incorporação de novos medicamentos; entre outros assuntos.
Um dos temas discutidos na reunião foi a mudança nos critérios de participação em eventos dos representantes das Ongs associadas. Após o tema ter sido tratado na reunião de abril, as Ongs puderam realizar sugestões de critérios, que foram lidos e aceitos pelos participantes e a partir de agora as mudanças serão implementadas.
A representante do Programa de DST/aids da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo fez atualização sobre a grade de medicamentos, com algumas alterações pontuais, não por falta, mas por problemas na entrega, por conta de prazos não cumpridos pela transportadora contratada. A representante do Ministério da Saúde explicou que está em andamento, mas é lento, o processo para compra de gel lubrificante.
Questões das Infecções Sexualmente Transmissíveis como sífilis, clamídia, gonorreia e vírus HPV, foram amplamente discutidas pelos representantes da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo e do Ministério da Saúde, pela representante da AHF Brasil e pelos representantes das Ongs associadas. O aumento nos números, as estratégias de prevenção, o acesso, o tratamento, a certificação por eliminação, entre outros temas, estiveram na pauta. 
O trabalho em conjunto pode trazer bons resultados. Em São Paulo, foi acordado que o Foaesp e a Secretaria de Estado da Saúde discutirão estratégias para demandas das ISTs, fortalecendo não só as questões das hepatites, mas também colocando em pauta sífilis, clamídia, gonorreia, entre outras.