É fundamental discutir e combater o estigma, o preconceito e a discriminação às pessoas que vivem com HIV/aids, às populações mais vulneráveis ao HIV, e também pobres, pretos, periféricos, indígenas, pessoas privadas de liberdade, em situação de rua e populações trans e LGBTQIAP+. É inadmissível esta situação de preconceito depois de mais de 40 anos de epidemia de aids.
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